Daniel Pink, autor de conhecidos best-sellers, resolveu fazer, há uns tempos atrás, um inquérito à sua base de dados acerca de arrependimento. Só tínhamos de responder a uma simples pergunta: qual era a única coisa de que nos arrependíamos. Embora simples, acaba por ser uma questão que nos leva a refletir um bocado e a fazer comparações. Respondi. E passado umas semanas Pink partilhou algumas conclusões bastante interessantes (obrigado Dan):
1) A grande maioria das pessoas arrepende-se de coisas que não fez ao invés de coisas que fez
2) Um dos temas mais recorrentes é o arrependimento de viver a vida dos outros em vez de serem fiéis a eles próprios.
3) Entre os arrependimentos específicos mais comuns estão não continuar os estudos (ou fazê-lo com insuficiente empenho), rejeitar oportunidades de viajar e perder chances finais de conexão com entes queridos.
4) Outro arrependimento comum (e especialmente intenso) é não sair de um mau casamento (mais expresso por mulheres do que homens).
5) Muitos arrependimentos são relativos a falhas morais na infância ou juventude, como fazer bullying a outros, assaltar lojas, fazer batota, etc.
6) Muito poucas pessoas disseram não ter quaisquer arrependimentos (mas mesmo assim a maioria desses acabou por listar um!)
Fez-te pensar em algo?