A comunicação sempre foi um aspeto muitas vezes negligenciado nas organizações. Por “azar”, nos tempos que atravessamos esse “pequeno pormenor” faz uma diferença tremenda!
É assim tão difícil…
1 – comunicar frequentemente (a comunicação tem várias formas e feitios, nem tudo tem de ser um testamento sem fim ou uma reunião infinita, por vezes 10 minutos com todos ou 1 minuto com cada um pode bastar; a palavra-chave aqui é “frequência”)
2 – ajudar os colaboradores a trabalharem eficazmente desde casa (excluindo aqueles que se querem nitidamente encostar às circunstâncias esperando que estas aguentem o seu peso, há aqui vantagens mútuas, para a pessoa e a empresa, pese embora a última tenha um interesse e responsabilidade superior)
3 – apresentar um plano para o futuro (é óbvio que muitos possam pensar que o seu lugar está em risco, e não sabem o que está na cabeça de quem manda nem qual é a realidade da empresa; é melhor apresentar um plano e reavaliar periodicamente, do que deixar as pessoas às cegas a imaginar o que quiserem)